segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

domingo, 17 de janeiro de 2010


Com mãos frias tento mais,
Com mãos frias sinto que nunca faço o suficiente,
Com mãos frias então espero,
Com mãos frias tento aquecer-me.

Mas mãos frias não aquecem,
Mãos frias não trabalham..
Com mãos frias tocar no rosto dói mais..
Por que estou com mãos frias?

É a ausência de tanto que navega na minha inocente ignorancia.
E pergunto por quê.
Continuo à espera e não percebo que tÊm de partir de mim.
Dói o não poder dar tudo o que quero...

Não sei e não me respondem.

Mas esta escrita não me faz mais sentido...
Lembrei-me agora em palavras simples, da resposta que quero ouvir
Quando há mãos frias há um coração quente...
Então que me gelem as mãos e que me arda o peito

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Sem sentido por acaso



Salto alegramente para uma porta.
E que porta aquela, daquelas portas que nunca se vê igual!
É por isso que salto para ela.
Depois passa uma pulga, cumprimenta-me e faz-me cócegas.
E o roupão cor-de-rosa do macaco que caiu ao mar por andar à pesca na savana.
Embrulho-me nele e vejo um castelo.
Decidi ir para lá e ouvi Blink 182 a tocar.
Não soube o que pensar então dancei às escondidas no roupão cor-de-rosa.
Piquei-me no algodão doce que estava por lá pendurado..



QUE RAIO DE TEXTO É ESTE!?