terça-feira, 2 de novembro de 2010

Sweet Heart - A Siren's Song



"Solitude still holds you
I don't have to fake the blues
And all you want is refuge
Sugar is the heart's food
Sugar is the heart's food
Fathers don't know all the rules
Kicked around, I know you know the cruelty of love
And if you could have just one thing for your birthday, what would it be?
Maybe that one wrong word would not make you bad
And you could say just how you feel
And they would still want you around
And maybe that you could make mistakes
And that it would still be okay
And they would still want you around
Thoughts are often ridiculed
Feelings often misunderstood

And all you do is rescue one little piece of your heart
And feed it sugar
And it will grow
So powerful and strong
You won't know what to do with all the warmth
You won't even remember all the harm
And it will be so much easier to lead
The life you always wanted
The life you always should have had..."

Sweet Heart - Hannah Fury

domingo, 18 de julho de 2010

Dark Dolls



Rest awaits dark dolls.
So we shall go to sleep
Before the sunrise.
Dreams are calling
And Stars shinning,
As the Moon passes by
To check on her daughters,
To protect them
From the dangers
Of dark night creatures…

We are her daughters.
And we hear their call,
And we hear their call…
The dark night creatures Appeal to us,
Until we fall asleep,
When rest awaits dark dolls.

20/04/2009

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Lies?

Yesterday we were happy. Or weren't we? We went out together, we laugh together. We were best friends after being the worst rivals. So why?
Yesterday you introduced us. Even though I never saw their faces, they were nice.
I don't understand. I sewered to myself  I would believe, knowing that no one did. Knowing that one day I would pay for it and you would to but at that time I tried to believe and hope it was true.
It doesn't bother me anymore, not that much. But when I hear the name I never called, I can hear the tears of a inner child that once cried.A foolish child, that still didn't grew up. And now is to shy, to ashamed to ask for an answer. Simply accepts the truth because it's not that hard.
Don't worry, I am Happy now. It's just a shame that you blew out our friendship, just like that, with the best lie I never imagined to face. You probably don't even care.



sábado, 22 de maio de 2010

Indispensável

"-Olha, sabes quem morreu?"
Sim, eu lembro-me bem dele. Foi meu professor, professor X. E lembro-me perfeitamente de adorar a substituição dele por que não fazíamos nada. Lembro-me de ir para o intervalo mais cedo e fazer o meu papel de criancinha inocente com objectos desconhecidos para mim, atirados pelos adolescentes da escola ao lado..
Até me lembro de ouvir falar de problemas dele e não perceber. Morreu novo e foi uma espécie de recordação de como o tempo passa. Por que estive presente, ainda estou, ele não está mais.

Vai ser estranho quando falar a quem estava comigo nessa altura : "Olha, sabes quem morreu?" 

E mais estranho é a indiferença perante a situação. É verdade, todos morrem. Morrem todos os dias. O mais certo quando nascemos é que iremos morrer. E por vezes até antes de nascer morremos.
E apercebo-me, o tempo passa. Quanto mais passa mais o quero viver bem. Vejo pessoas que antes nunca se cansavam e me davam todas as respostas a sentarem-se num sofá ao fim do dia, exaustos, com umas quantas rugas de espírito e a perguntarem-me o que não sabem.

Viver é uma bênção e uma maldição. Para uns mais para outros menos mas é. E sendo há que ser com ela.
É estranho crescer. Mas é necessário e indispensável. É mau e é bom. E há que ser aproveitado pois depois desta concha padecer muitos anos teremos de esperar para que uma nova nos espere no stock do submundo. Por que ainda assim ansiamos por ela. 

Amamo-la, mesmo que a odiemos pois é assim que encontramos quem sempre esteve connosco, e esses são aqueles que amo, dos quais jamais me separarei - nem que leve uma eternidade a reencontrá-los.


Root of life by *noah-kh in DeviantArt

terça-feira, 13 de abril de 2010

A Túlipa e a Violeta


Há pouco lembrei-me de um conto que ouvi na primária. Uma pequena história muito doce que me ficou na memória.


"A Tulipa e a Violeta


Era uma vez uma flor muito linda, empoleirada  no pé alto e direito,  como uma rainha no  trono.  Amarela,  quase  dourada. De tal modo brilhava que se via ao longe.  Chamava-se  Tulipa. Ao seu lado, quase despercebida, havia uma flor miúda, em cima  dum  pé  fininho  e frágil e de pétalas delgadas, dum roxo quente, aveludado. Chamava-se Violeta.

- Violeta,  coitadinha  –  disse  a  Tulipa  – és tão pequena e insignificante !  Olha  para  mim.  Eu sou da cor do Sol.  Sou  a rainha das flores.  Que pena que tenho de ti!  A tua cor não brilha e o teu pé parece querer quebrar dum momento para o outro.

A Violeta chorava baixinho para que a Tulipa não o notasse.
Certo dia apareceram uma rapariga e um rapaz, de braço dado.

- Repara nesses dois  –  disse a Tulipa.  –  São  namorados e gostam um do outro.  Hás-de  ver como o rapaz me colhe para eu enfeitar o vestido da namorada.
O rapaz aproximou-se da Tulipa e exclamou:

- Que linda! Vou colhê-la para ti, meu amor.
Mas a rapariga pediu:
- Espera.
E debruçou-se sobre a Tulipa.
- Não tem cheiro, que pena. Tão bonita e sem cheiro.

Naquele momento reparou na violeta.
- Que cheiro tão doce! E que linda cor!
- Tão  linda  como a dos teus olhos  –  disse o rapaz.  Colheu a pequena Violeta e prendeu-a ao vestido da namorada. E ela beijou-o tão contente.

A Violeta estava feliz. Sabendo que era felicidade de pouca dura pensou:
“Em breve hei-de morrer. Mas, ao menos, morro no peito desta linda rapariga.  Sou uma prenda de amor. E que mais se pode desejar ?"

Não desejes ser a túlipa incessantemente. Nunca esqueças a tua essência <3

terça-feira, 23 de março de 2010

Need to ressurect...

Another day I just looked into my old diary. Yes you are right, I quite didn't worry with almost anything. I need to revive that essence of me.
I thought so why am I so worried by now? I guess when I searched for things they weren't as I usually pictured it. You are all my beloveds, my muffins, you are the most enjoyable thing in my live and give a reason to it. The fact is that I see so many things making everyone sad.. The only thing that I'm sure is that I don't know that much about your pain but I'll always be here for you. You know who you are and I don't feel the need of names. After all is not your name what defines you, right? That's why there are loads of girls with my name that I simply.. don't get their point. Or maybe I'm just not seeing right again.
I guess I have a lot to grow up. But we all do, right? Never forget the past but don't live lost in it. That's a quite hard thing to do, yes. Specially if strong feelings keep leading you to the past. I think I get you but I'm not suffering as you are and so I can't say that much. Actually I'm afraid my words get the wrong point of it. I just want everyone to be okay but as you said once "is not your will who will make everyone feel okay". Yes, I know that.
Well. I LOVE you all! YES I DO I don't care if you're really stormy, kind of lost, if you think you're just crazy emo, I love you by who you are! 
Guess all this message was to say that xD 
I want to be myself by your side and I want you all to be yourselves by mine! Don't be afraid of charing.. Yes I know how hard it is, or probably not.. There are just some things that we keep to ourselves.. But YOU KNOW WHAT I MEAN!
I guess I'm tripping in my words again xD
I just want to live, and that includes YOU dummies <3 so keep in mind you are important, you deserve to be happy and we can do it*!Yes.. we can. we can we can we can. Not as simple as these words, I know but we can!

The hardest and better principles we can live with (5 principles of reiki) :
Just for today, be grateful for what you have,
Just for today, don't get mad and don't criticise,
Just for today, don't worry,
Just for today, work honestly,
Just for today, respect your similar and all living beens.

Yes I know pretty dummy. You would get mad at me for writing this down.. I must say depending on the situations I disagree with this but... if I think in a way that comes to this, not only focusing bad energies I think this is right -_-' Anyway I think I break almost all of them day by day ._. The problem is that no one cares about respect, being proud of their own wins or anything.. and of course if someone shouts "F*@K U!" we shout back. Because society is like that and we can't survive if we sound week.

But Oh well, you might have noticed I kinda changed my blog to something a little less... black? xD So I'm getting myself back! (not cus of the blog's look butm sabdsjkajdgas) I never ran away you know? There are just some good and bad times. But generally I am grateful for what I have, for the people I know, for my loves* even for the people who hurted me.. Because they made me grow up. I'm just a child. A silly child of the mother tree. As we all are, right?

quarta-feira, 3 de março de 2010

...

Quando me deparo com situações desta natureza. Quando me olho ao espelho com vergonha de me ver. Que posso fazer? Parece uma personalidade dupla a que eu não admito, simplesmente não sou eu.
Fui fútil, fui material, fui sozinha, esqueci-me do valor das palavras e deixei-me levar por aquelas que odeio. Desci a minha consideração àquilo que considero obsceno, algo horrível. Como pude descer tão baixo? Como me tornei em algo que eu mesma odeio?
Não culpo a nada mais que eu mesma. A culpa é minha e tenho noção disso. E agora muitas eternidades pagarei para voltar a reconsiderar a pureza que já não tenho, quando a desmanchei por um par de palavras sem alma. Por que é que fiz isto? a mim mesma, a ela e a ela.

"Ouvi dizer
Que o mundo acaba amanha
E eu tinha tantos planos p'ra depois
Fui eu quem virou as paginas
Na pressa de chegar até nós
Sem tirar das palavras seu cruel sentido."
 
Ornatos Violeta

Como poderia algum dia ser alguém melhor quando aleijo com tanta frieza aqueles a que mais amo? Por que magoo tanto? E quando digo que isso foi o que mais me custou... Não quero que as minhas palavras soem a mentiras. Tenho medo de ser infiel a mim mesma, medo de não reagir e ficar vazia. 
Quero viver com vocês o ontem, o hoje e o amanhã. Então porque me prendo quando não me quero prender? E se estou simplesmente demasiado desprendida... A vida é uma corda bamba da qual não quero cair. 
Consolidar a minha alma e o meu corpo, voltar a ser pura de energias e de corpo... Odeio este negativismo presente em todo o lado. Parece que algo me corrompe por dentro, que não o detenho por que não sei o que é. Pois bem, sou eu. Só não sei como mas tenho de me parar. Não quero aleijar mais, quero  nunca mais chorar por assuntos semelhantes. Quero que acreditem quando digo que sou verdadeira, quero acreditar quando digo isso...

O que quero realmente é parar de dizer eu e dizer Nós.
Amo-vos... Obrigada por estarem sempre comigo. Sei que não mereço perdão... sinto-me tão miúda, tão imatura e tão estúpida... Só quero que saibam que não vos quero magoar, não quero ser falsa, não quero cair onde todos caem e quero ser eu, dando o meu melhor para vos fazer felizes...

Nunca palavras irão explicar aquilo que eu pretendo... Só espero que parte disso consiga chegar aí.

Mizu, Tsu... não me deixem... por que eu vou dar o meu melhor para vos provar que sou alguém bom.. E odeio aquilo que fiz... Quero ficar para sempre com vocês... Eu amo-vos...

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Sete Anos

Pela onda cheia do arcoíris uma estrela nada, nas profundezas do azulado, a meio da aurora.
Ela sentada, uma árvore, tem um livro mas não lê. Não consegue. Observa rabiscos mais acima e mais abaixo. Não tem mais nada que pés descalsos e um trapo roto de sete anos.
Em casa não há o cada dia. Há o agora e o pior que agora. Ela não entende e vive no seu pequeno paraíso de pensamentos, por cima da onda cheia do arcoíris. Para ela uma folha torna-se o maior príncepe, a flor a mais delicada princesa, e assim faz o seu conto de fadas. Mas ao lado uma velha rabujenta peúga a ser tricotada chicoteia-a com palavras que ela não entende como suas.
Sua cabra desonrada, né? Tu parva de tu mãe, dizia que a tinha deixado aos desenganos do destino.
Mas ela nada mais era do que uns pés descalsos e um trapo roto de sete anos.
Tudo era normal, pois claro, mas que mais conheço eu que não isto? Se me vembuscar um prícipe, deve ser uma princesa, logo é assim que elas vivem.
Ah pois! elas são eternas sabes? é por isso que hoje todos sabem delas!, Como são eternas?, Elas adormecem, pois para sempre ficam adormecidas nas estórias aldrabadas por cada um. Elas adormecem um lindo sono. Primeiro doi muito muito, a eternidade custa a uma pessoa, mesmo que princesa, dizia a peúga, depois passa logo.
Eu quero eu quero!

 E aqueles pés descalsos e o trapo roto de sete anos ficaram para sempre com sete anos... Pela agulha ferrugenta vermelho de uma peúga velha a ser tricotada.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Sim?

Quando tocas no intocável,
Quando vês o invisível,
Quando respiras o irrespiavel,
Quando provas o improvável,
Quando ouves o som surdo,
Quando dizes sem dizer,
Quando sabes sem saber,
Quando conheces o desconhecido,
Quando o que escrevo já nem faz sentido,
Quando mergulhas num oceano contraditório de sinónimos...

Pensas que percebes mas não percebes.
E só percebes se perceberes que já não percebeste.
E quando ficas feliz por tudo isso.<3

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

domingo, 17 de janeiro de 2010


Com mãos frias tento mais,
Com mãos frias sinto que nunca faço o suficiente,
Com mãos frias então espero,
Com mãos frias tento aquecer-me.

Mas mãos frias não aquecem,
Mãos frias não trabalham..
Com mãos frias tocar no rosto dói mais..
Por que estou com mãos frias?

É a ausência de tanto que navega na minha inocente ignorancia.
E pergunto por quê.
Continuo à espera e não percebo que tÊm de partir de mim.
Dói o não poder dar tudo o que quero...

Não sei e não me respondem.

Mas esta escrita não me faz mais sentido...
Lembrei-me agora em palavras simples, da resposta que quero ouvir
Quando há mãos frias há um coração quente...
Então que me gelem as mãos e que me arda o peito

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Sem sentido por acaso



Salto alegramente para uma porta.
E que porta aquela, daquelas portas que nunca se vê igual!
É por isso que salto para ela.
Depois passa uma pulga, cumprimenta-me e faz-me cócegas.
E o roupão cor-de-rosa do macaco que caiu ao mar por andar à pesca na savana.
Embrulho-me nele e vejo um castelo.
Decidi ir para lá e ouvi Blink 182 a tocar.
Não soube o que pensar então dancei às escondidas no roupão cor-de-rosa.
Piquei-me no algodão doce que estava por lá pendurado..



QUE RAIO DE TEXTO É ESTE!?