Uma vaga sensação de cabeça à roda,
Com um toque da pele, um chamamento.
É a noite, a lua e o refresco da existência,
Num lusco-fusco de envolvimento terreno e livre,
Onde o ser apenas é.
Um respirar além da primária sensação de bem estar.
São conversas profundas no bairrio lisboeta,
Luas amarelas sobre o Tejo, tão distante...
Tenta mais um pouco, vive algo mais
E aprecia o céu estrelado que se presenteia defronte de ti.
Porquê a ambição de outro estar?
A apreciação notável é a presente vida do ego com o universo.
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