Um algo um pouco impossível de algo mais além parecendo miragem. Miragem inconcretizada agora ilusão? Ou será o apreciável do incerto o sentido da vida que constroi os momentos indecifrados do ser?
Algo faz crescer e algo faz querer mais sem saber querer. Um relaxamento alguém do possível humano, despir de ideias e do ego numa potência existêncial do eu com o tudo.
E será essa a ilusão da existência? Ou a certeza do acto egoísta de viver? Em que construímos pelo único propósito de nos dar uma prenda que altera o mundo como ele poderia ser. Ele já não é d'ele. É a nossa expressão no seu ponto máximo, um contínuo de esforços para que apenas seja possível.
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