Uma vaga sensação de cabeça à roda,
Com um toque da pele, um chamamento.
É a noite, a lua e o refresco da existência,
Num lusco-fusco de envolvimento terreno e livre,
Onde o ser apenas é.
Um respirar além da primária sensação de bem estar.
São conversas profundas no bairrio lisboeta,
Luas amarelas sobre o Tejo, tão distante...
Tenta mais um pouco, vive algo mais
E aprecia o céu estrelado que se presenteia defronte de ti.
Porquê a ambição de outro estar?
A apreciação notável é a presente vida do ego com o universo.
sábado, 17 de maio de 2014
Melgas no Miradoro de Santa Luzia
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segunda-feira, 12 de maio de 2014
Um algo um pouco impossível de algo mais além parecendo miragem. Miragem inconcretizada agora ilusão? Ou será o apreciável do incerto o sentido da vida que constroi os momentos indecifrados do ser?
Algo faz crescer e algo faz querer mais sem saber querer. Um relaxamento alguém do possível humano, despir de ideias e do ego numa potência existêncial do eu com o tudo.
E será essa a ilusão da existência? Ou a certeza do acto egoísta de viver? Em que construímos pelo único propósito de nos dar uma prenda que altera o mundo como ele poderia ser. Ele já não é d'ele. É a nossa expressão no seu ponto máximo, um contínuo de esforços para que apenas seja possível.
Algo faz crescer e algo faz querer mais sem saber querer. Um relaxamento alguém do possível humano, despir de ideias e do ego numa potência existêncial do eu com o tudo.
E será essa a ilusão da existência? Ou a certeza do acto egoísta de viver? Em que construímos pelo único propósito de nos dar uma prenda que altera o mundo como ele poderia ser. Ele já não é d'ele. É a nossa expressão no seu ponto máximo, um contínuo de esforços para que apenas seja possível.
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